No balanço anual do Sistema Farsul, o economista-chefe da instituição, Antônio da Luz apresentou e comparou os dados das safras 2019-2020 e 2020-2021 no Rio Grande do Sul. Após as expressivas perdas deste ano, sobretudo na soja e no milho, a próxima colheita deve apresentar apenas leve acréscimo físico em sua conclusão. O principal problema é milho, que já registrou quebras em seu pré-plantio em função da estiagem. 

Diante da demanda doméstica e mundial, entretanto, a tendência é de maior valorização dos produtos, assim como aconteceu em 2020. Isso vale para os grãos e para as cadeias de carne.

O economista também apresentou os dados relacionados à captação de crédito rural, ainda concentrado, e avaliou a conjunturas econômica do País e do Estado. "Sem reformas corremos sérios riscos de estagnar e o píor, retroceder perigosamente", advertiu o economista ao relacionar o endividamento público e gastos desproporcionais ao risco inflacionpário.

Abaixo, assista a um compacto do que falou o economista: