A declaração acima foi dada por André Matos, revelação da nova geração de agrônomos do Irga, em entrevista ao Conexão Rural .

Um dos mais brilhantes profissionais da nova geração técnica do Instituto Riograndense do Arroz, o engenheiro agrônomo André Barros Matos fez, nesta entrevista ao Conexão Rural (confira vídeo abaixo), um balanço da safra 2019-2020 na Zona Sul do Estado, a qual coordena.

Nessa conversa, também se falou no fenômeno que se transformou o Irga 424 e apenas promissor Irga 431,  variedades de arroz desenvolvidas pelo Irga para aumentar a produtividade da várzea gaúcha. 

As vantagens de uma abrangente cobertura vegetal pós-colheita, para já lançar a área em melhores condições ao ciclo seguinte, combinada com um sistema integrado de produção, também foram abordados pelo agrônomo. 

Aos 33 anos, formado desde 2011 pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), André Matos é também o responsável técnico pela área experimental localizada na Embrapa Terras Baixas, de Capão do Leão, onde a Federarroz realizará, em 2021, a sua terceira abertura oficial da colheita do arroz. 

Neste vídeo-entrevista, o servidor também aproveitou para falar da urgência de se melhorar as condições salariais oferecidas pelo Irga para que ele e centenas de outros colegas consigam ter mais tranquilidade para trabalhar. "Nós priorizamos tanta coisa pelo Irga, espero que um dia o Estado nos priorize,pois adoro servir o instituto", refletiu.