Maria do Rosário come, vira o cocho e mente  

Maria do Rosário come, vira o cocho e mente  

A deputada federal gaúcha Maria do Rosário (PT) escreveu assim, numa das suas páginas do Facebook: “(...) O agronegócio continua com a sua jornada de destruição do País (...).”

O vulgar comentário que essa senhora fez, às 13h de 7 de março último, lincando uma manchete do G1, que destacava que o setor agropecuário foi o único a crescer no PIB em 2020, é um tapa nos princípios do decoro parlamentar, um soco na cara de milhares de brasileiros que de fato trabalham. As suas palavras oferecem elementos suficientes para que ela seja enquadrada na Comissão de Ética da Câmara.

 Há muitas formas de tipificar mais esse crime verborrágico dela, conhecida pelos irritantes gritos, mas vamos atenuar para um campo mais patológico: essa política deve sofrer de algum distúrbio psicopata. Na sua cega disposição de agradar os que lhe ajudam a manter seus mandatos e a rebaixar a dignidade daqueles que as possui, ela mente descaradamente.

A sua defesa da “empatia” vai para o lixo quando acusa terceiros com a intenção de criticar o seu rival. Porém, quando atacada nas redes sociais, Maria do Rosário posa de vítima e chora compulsivamente.

Uma boa parte dos recursos do auxílio emergencial, que ajudou o Brasil a não se afundar mais em 2020, são dos impostos que começaram a ser gerados no campo. Isso vale para as obras e outros investimentos. E também para o custeio administrativo.

A produção e a venda da soja, do arroz, do milho, da carne e de tantos outros itens primários ajudam a pagar o bom salário de Rosário, o telefone que ela usa, as suas passagens aéreas, além de garantir o sustento dos seus assessores.

Essa deputada não dispõe de dados ou qualquer fundamentação para disparar tais acusações. Suas teorias estapafúrdias caem na primeira análise séria que relacione a agricultura com o meio ambiente. Mas para quem come e vira o cocho, a verdade é apenas um detalhe sem importância.

Por Alex Soares