O Comitê Veterinário Permanente (CVP) do Uruguai e a representação da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) das Américas estão trabalhando numa  proposta que beneficiaria o comércio de ovelhas, suínos e camelídeos andinos com mercados considerados de  elite. 

Essas espécies não são vacinadas contra a febre aftosa em países reconhecidos pela OIE como livres de vacinação e a exportação da ovelha sulamericana acaba sendo comprometida. Sem a vacinação, alguns países restringem a entrada de carne com osso. 

Essas entidades irão pleitear junto á OIE o status de livre de febre aftosa com vacinação, já que os rebanhos bovinos locais são vacinados anualmente.